Sede da Câmara de Foz ganha iluminação alusiva ao Maio Amarelo

por Paloma Schmitt última modificação 01/05/2025 09h34
Mês é dedicado à luta pelo fim das mortes no trânsito
Sede da Câmara de Foz ganha iluminação alusiva ao Maio Amarelo

Foto: Christian Rizzi. Câmara de Foz

O Legislativo Iguaçuense apoia integralmente o movimento conhecido como Maio Amarelo, dedicado à luta para zerar as mortes no trânsito e conscientizar as pessoas a respeito de uma direção mais defensiva, de estar sempre alerta, usando cinto de segurança, cadeirinha no carro para crianças, não dirigir sob efeito de álcool e nem falando ao celular, dentre outros fatores importantes que fazem com que o condutor perca a atenção total à direção. Para reforçar o apoio à causa, a fachada da sede do Legislativo ganhou iluminação amarela, alusiva ao movimento.

O presidente da Câmara, vereador Paulo Debrito destacou: “Esse é um movimento mundial, então cabe a nós enquanto Poder Público incentivar boas práticas. Hoje o trânsito no Brasil é o que mais mata. Desde 2022 temos um declínio nos índices de números de mortes no trânsito justamente pelas campanhas que temos feito, tanto pela iniciativa privada, quanto pública”.

O tema da campanha nacional deste ano ficou definido como: Mobilidade Humana, Responsabilidade Humana. O Maio Amarelo é um movimento internacional de conscientização com objetivo de reduzir os acidentes de trânsito.

Só neste ano de 2025 Foz do Iguaçu já contabilizou casos graves de acidentes de trânsito resultando em óbitos, tal como pai e filho que perderam a vida na Avenida JK, no último dia 17 de março. Notícias veiculadas pela imprensa também dão conta de acréscimo no número de atropelamentos na cidade, considerando 59 atropelamentos de janeiro a abril de 2025, segundo dados do Corpo de Bombeiros, considerando que no mesmo período de 2024 havia registrado 20 casos a menos.

O objetivo de mitigar os sinistros no trânsito e zerar mortes por esse motivo também pretende reduzir o grande impacto que os acidentes geram na saúde pública. “A fila das cirurgias eletivas está extensa por conta dos traumas. A pessoa está na fila pra fazer uma cirurgia e de repente chega um acidentado, uma emergência”, pontuou Debrito.

registrado em: